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«A consciência cristã bem formada não permite a ninguém favorecer, com o próprio voto, a atuação de um programa político ou de uma só lei, onde os conteúdos fundamentais da fé e da moral sejam subvertidos com a apresentação de propostas alternativas ou contrárias aos mesmos». (Compêndio de Doutrina Social da Igreja, 570).
“Recomendamos encarecidamente a todos os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras, em consonância com o art. 5º da Constituição Federal, que defende a inviolabilidade da vida humana e, conforme o Pacto de S. José da Costa Rica, desde a concepção, independentemente de sua convicções ideológicas ou religiosas, que, nas próximas eleições, deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto.” (Regional Sul I CNBB)
“São quatro os direitos fundamentais da pessoa humana: direito à vida; direito à propriedade; direito à liberdade e direito à honra. ‘Quando se denota a ausência de um deles, a pessoa desaparece: sem vida não existe, sem propriedade não subsiste, sem liberdade, principalmente a religiosa, não se desenvolve, e sem honra não se relaciona.’” (Dom Miguel Ângelo Freitas Ribeiro (Bispo diocesano de Oliveira – MG)
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Foi com imenso desprazer que mais uma vez me deparei com mensagens indesejáveis de uma certa escola da (in)felicidade, em minha caixa de mensagens. Anteriormente havia dito que não tinha nenhum interesse em receber mensagens daquela (des)organização. Primeiro porque não acredito em nada daquelas quimeras que eles publicam; segundo, porque reprovo todo o tipo de abordagem utilizada, principalmente quando se trata dos seus desafetos. Os expedientes que eles usam para com quem não comunga dos mesmos ideais, não são nada amigáveis, para não dizer, hostis.
- (...O que verdadeiramente fala das coisas de Deus semeia fé, esperança, caridade, paz, compreensão; ao contrário daqueles que, com suas pregações e seus comportamentos e atuações semeiam divisão, ódio, ressentimento, orgulho, sensualidade...)
Por isso eu DIGO NÃO. Digo NÃO a tudo que vai de encontro a minha fé, a tudo que vai de encontro a ordem natural das coisas; a tudo que gera desagregação familiar; a todas as ofensas e calúnias que foram proferidas contra a minha pessoa e a minha família, por membros daquela "casa".
- Ter uma fé clara, segundo o Credo da Igreja, muitas vezes é classificado como fundamentalismo. Enquanto o relativismo, isto é, deixar-se levar "aqui e além por qualquer vento de doutrina", aparece como a única atitude à altura dos tempos hodiernos. (Bento XVI)
Digo mais: estou bastante segura das minhas convicções e sei que não estou cometendo nenhum pecado sem perdão pelo fato de não crer na existência de um suposto espírito. Uma determinada passagem do Evangelho é largamente (mal)utilizada pelos adeptos daquela seita, mas comigo não cola. Não do modo como costumam fazer.
Trata-se da fortíssima palavra de Jesus que é documentada por Mateus 12,31s.; Marcos 3,28-s. e Lucas Lc 12,10.: "Aos filhos dos homens serão perdoados todos os pecados e todas as blasfêmias que proferirem; todavia, quem blasfemar contra o Espírito Santo, jamais terá perdão, mas será réu de pecado eterno".
- "A blasfêmia (contra o Espírito Santo) não consiste propriamente em ofender o Espírito Santo com palavras; consiste, antes, na recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante o mesmo Espírito Santo agindo em virtude do sacrifício da cruz". (João Paulo II)
Ora, a blasfêmia contra o Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica seu pretenso 'direito' de perseverar no mal - em qualquer pecado - e recusa por isso mesmo, a Redenção. (nisso, os membros de lá, são mestres)
Portanto, fico com os ensinamentos da Santa Madre Igreja, que também é Mestra e que, nas palavras sábias do mesmo São Pio X, ..."é imortal por natureza, jamais o laço que a une ao seu Celeste Esposo se romperá e, em consequência, a velhice não pode atingí-la; ela permanece exuberante da juventude, sempre transbordante dessa força com a qual ela nasceu do coração transpassado de Cristo morto na cruz".
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